Coluna exclusiva para assinantes pagos em que faço comentários de textos, principalmente poéticos, para ampliar o repertório de mediadores e mediadoras de leitura. Nesta edição comento o poema “Os sapos”, do pernambucano Manuel Bandeira e sua crítica ácida e humorística ao parnasianismo que à época era quem ditava as regras na poesia brasileira.
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a Leituras no plural para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.